quarta-feira, 23 de junho de 2010

Mensagem de otimismo.............

Lição do Bambu

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada, Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, Mas, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.

Um escritor americano escreveu:

"Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês":

você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento,e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos.

Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegaráe, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava...

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos,de nossos sonhos... especialmente no nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas)



É que devemos lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.

Tenha sempre dois hábitos:

Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!

É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.

Autor desconhecido
Curso Introdução à Educação Digital
Unidade Escolar: Escola Mul. Professora Luzia Tavares
Formador(a):Percilia Souza Leite
Nome: Sheyla Beatriz/ Leidyane Gomes
Atividade n°:1
Paraíso do Tocantins 16/06/2010
Porque Precisamos Usar a Tecnologia Na Escola?

A velocidade com que as tecnologias avançam, impulsiona o homem a assumir uma postura que o coloque em atuação eficaz frente a esta nova realidade. O acesso a estas novas tecnologias é cada vez mais facilitado e hoje, é difícil imaginar qualquer atividade realizada sem elas.
Elida Ramos, fala sobre o uso das tecnologias para organizar a informação : nos alerta sobre o enorme fluxo de informações ao qual estamos expostos e sobre a importância do professor ao saber dividir os processos de organização e provocação em sala de aula; de modo que o aluno seja provocado e instigado a aprender, mas que também tenha a possibilidade de sintetizar e se aprimorar do que aprendeu.
Na educação, esta nova forma de ensinar, ou seja, com a tecnologia requer um novo jeito de interagir: conteúdo, sala de aula, professor e alunos. O professor deixou de ser o ponto fundamental da aprendizagem do aluno, passando a ser um referencial facilitador na construção do aprendizado. Diferente dos alunos de hoje, os educadores não nasceram nem se formaram numa realidade de tamanha evolução da tecnologia e interatividade. Segundo Barbero, “os professores precisam ficar atentos ao grande hiato que está se formando entre eles e os alunos, pois continuam transmitindo conhecimento linearmente, separando emissor do receptor.”
Entretanto, se o professor parece ser o grande problema, ele é antes de tudo a solução. Pois para viabilizar uma utilização pedagógica da informática, é fundamental desenvolver uma parceria com o professor.
A nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação nacional propõe uma prática educacional adequada à realidade do mundo, ao mercado de trabalho, e outros. Entendemos então, que o uso das tecnologias da informação e comunicação escolar é essencial para inserção mais completa do cidadão na sociedade tecnológica. Nunca houve tanta informação e conhecimento disponíveis num espaço de tempo tão curto.
Esta nova forma de educar faz com que o professor reavalie toda sua atuação, desde a preparação das aulas até a conclusão de cada conceito trabalhado. Contudo, a construção do conhecimento não é um processo simples e imediato, mas complexo e de longo prazo, não se devendo confundir aprender com ser ensinado.